State of Emergency 2

da Redação

Criação da produtora VIS, "State of Emergency" fez parte da linha de títulos polêmicos da Rockstar, a mesma de "Grand Theft Auto". Mas o casamento aparentemente perfeito foi desfeito, e agora o jogo ganhará sua primeira continuação, que será distribuída pela Bam! Entertainment. A mudança de casa, no entanto, não tira a violência do jogo

Spanky e sua gangue de revolucionários estão de volta e eles estão mais ferozes do que nunca. Dez anos se passaram e o opressivo grupo ATO se reestruturou. Mais uma vez os capangas organizaram várias gangues que restringem a população de andar livremente pela cidade. E mais uma vez, Spanky teve pôr um fim a tudo isso causando o caos total.

A meta de "State of Emergency 2" permanece a mesma: você precisa quebrar, espancar e tacar fogo em tudo o que há pela frente. Você pode lutar com qualquer pessoa na rua. Pode também pegar dúzias de objetos para detonar o gigantesco cenário interativo, que está ainda mais ampliado graças à nova engine. E se você achava uma arena com 100 pessoas um absurdo, espere até ter de lutar com 500.

Em "State of Emergency 2" o jogador poderá alternar entre personagens para tirar proveito das peculiaridades de cada um, o que soma um pouco de estratégia ao caos destrutivo. MacNeil, por exemplo, é bom de mira, mas Spanky é mais hábil na liderança da gangue. Uma combinação do dois, com MacNeil eliminando os capangas para que Spanky assuma posição, será importante para o domínio das áreas.

O arsenal de armas também foi renovado e inclui lançadores de foguetes, minas, granadas, coquetéis Molotov, facas, pistolas de baixo calibre, enfim, tudo o que é preciso para você iniciar uma guerra particular. O arsenal poderá ser usado também no modo multiplayer, novidade no PlayStation 2, mas que marcou presença na versão para Xbox do original.

"State of Emergency 2" foi anunciado para PlayStation 2 e Xbox.