Sphinx and the Cursed Mummy

da Redação

A Eurocom está fazendo sua lição de casa e aprendendo tudo sobre cultura egípcia. Qual a razão? Seu novo jogo, "Sphinx and the Cursed Mummy" utiliza a mitologia dessa cultura para para servir de base ao enredo.

O jogo conta com dois protagonistas: o semi-deus Sphinx e a múmia Tutankhamen. Cada um deles terá um estilo e poderes diferentes. Enquanto Sphinx encarna todas as características dos jogos de plataforma - podendo realizar longos saltos, poderosos ataques e correr como poucos, a múmia é totalmente indestrutível... mas não pode fazer muita coisa além de andar vagarosamente.

Os dois personagens simbolizam a dualidade entre luz e sombra, vida e morte, que é tão presente na cultura egípcia. O jogo trará dois reinos distintos, e a missão dos personagens é recuperar os discos lunares e solares para reuni-los... e acabar com a crise que ameaça o balanço entre essas duas forças.

Como o título não se baseia no planeta Terra, mas uma versão idealizada dos egípcios, a Eurocom pode criar monumentos ainda mais impressionantes - cada uma das cidades do game é absolutamente gigante, e recria a mesma impressão de mundo vista em "Zelda".

A dualidade influencia o game diretamente. Ao controlar Sphinx, jogadores podem usar diversas manobras acrobáticas, atacar inimigos com espadas e zarabatanas, e defender-se com um poderoso escudo. A pobre múmia não tem muitas maneiras de atacar... ou de fazer qualquer coisa. Um dos quebra-cabeças, por exemplo, exige que a pobrezinha coloque fogo em si mesma e carregue a chama até uma tocha! Sua morbidez também a ajuda a ser mais furtiva.

"Sphinx" promete ser concorrência pesada para "Zelda" e chega ao PS2 e Cube ainda em 2003.