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PlayStation 3

17/07/2008 - 18h49

Direto da E3: "Killzone 2" é experiência eletrizante de ação

THÉO AZEVEDO
Enviado especial a Los Angeles
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Com lançamento programado para fevereiro de 2009, "Killzone 2" está a caminho do PlayStation 3 e, em sua (provável) última participação na E3, fez sucesso no pavilhão de exposições. E nem poderia ser diferente: o jogo oferece uma sólida experiência de ação para o console da Sony, com o tom de superprodução que a Guerrilla Games tem se esforçado para colocar em prática.

A fase disponível para experimentar, de uma versão pré-alfa do jogo, lembra o Dia D, só que ao invés dos soldados do Eixo, na Normandia da Segunda Guerra Mundial, é preciso enfrentar inúmeros Helghast, sob forte fogo inimigo. Em geral, funciona o velho esquema de aproveitar o rifle de assalto para colocar os adversários fora de ação, aproveitando os pontos de cobertura oferecidos pelo cenário.

A atmosfera é de caos permanente. Fogo cruzado, bombardeios, explosões, gritos e transmissões de rádio deixam claro que a guerra não é para qualquer um. Como bancar o Rambo é uma estratégia de vida curta, é preciso utilizar a mira com freqüência para acertar os inimigos na cabeça. A ação segue um script, mas isso está longe de ser um problema, pois a condução da obra absorve o jogador por completo.

Tiroteio é intenso
É bem verdade que há algumas observações, como a repetição de inimigos na fase, mas a atenção aos detalhes e a assombrosa qualidade visual de "Killzone 2" são um festival para os olhos mais exigentes. A inteligência artificial alterna bons e maus momentos: os Helghast costumam aproveitar o recurso de cobertura, mas às vezes ficam parados, como se apenas estivessem esperando para receber a saraivada de balas que logo está por vir. Tudo bem: com a quantidade generosa de inimigos que existe, o desafio é garantido.

O jogo não deixa a peteca cair e, mesmo quando o jogador não sabe ao certo o que fazer, passado alguns segundos de indefinição, uma seta surge na tela para indicar, por exemplo, onde está o contato que dará o próximo objetivo. O SixAxis é utilizado em alguns momentos, como na hora de girar a manivela para abrir um grande portão que permitirá aos aliados ganhar acesso ao território inimigo. Boa sacada para o sensor de movimentos.

E sempre há trabalho a fazer: seja colocar um prédio abaixo com uma metralhadora fixa, explodir alguns veículos adversários com a ajuda de um tanque ou apelar para um lança-mísseis de forma a colocar um fim em alguns atiradores de elite adversários.

"Killzone 2" não deixa impressão de ser revolucionário, tampouco apresenta algo completamente novo - pelo menos na fase que o UOL testou. Entretanto, faz um uso empolgante do que há melhor em shooters que privilegiam a ação. É o suficiente para desejar que fevereiro chegue rápido.

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