01/12/2010
da Redação
Após a estreia no PSP com o jogo de plataforma "Prinny: Can I Really Be the Hero?", os malucos pinguins Prinnies chegam em sua segunda aventura de humor histérico para o portátil em "Prinny 2: Dawn of Operation Panties, Dood!".
O novo enredo mostra as criaturas, que surgiram na série "Disgaea", em uma missão nada convencional: resgatar a roupa íntima de Etna, também da série de RPGs. Certo dia, a moça demoníaca - que se autoproclama a mais bela garota-demônio da história - descobriu que sua roupa íntima foi roubada e instantaneamente ordena que os Prinnies a recupere. Caso a missão não seja bem sucedida, ela transformará os pobres pinguins em roupas íntimas. Assim como no primeiro jogo, o exército de Etna conta com 1000 Prinnies, exatamente o número de vidas que o jogador possui até o fim do jogo.
A liderança do grupo está a cargo de um Prinnie sem nome, que é identificado por um lenço vermelho, mas o grupo conta com a inclusão de Prinny Asagi, uma garota também conhecida como Asagi Asagiri, de 17 anos que, após se explodir acidentalmente em uma luta contra os Prinnies, renasceu como uma Prinny. Agora a moça luta na 'Asagi Wars', uma aventura que satiriza a saga 'Star Wars' com o objetivo de se tornar a personagem principal do jogo. No comando de Asagi, o jogador terá uma série de novas armas, como uma broca e uma metralhadora giratória.
Seguindo os passos do primeiro jogo, "Prinny 2: Dawn of Operation Panties, Dood!" prevê gráficos de alta qualidade em 2D para os personagens, mesclando com o colorido dos cenários em 3D. A mecânica do jogo segue o esquema do anterior, com golpes de espada, muitos tiros e explosões. A bizarrice característica da série fica por conta da habilidade de flutuar através de flatulências. Complementando a experiência, cenários na neve contam com passeio de trenó, esqui na neve com a barriga e até batalhas submarinas.
Finalizando, a Nippon Ichi atendeu aos pedidos dos jogadores novatos e incluiu a modalidade 'Baby Mode', uma dificuldade exclusiva que oferece mais facilidade do que os modos tradicionais.