Os jogadores que comprarem o novo "SOCOM: U.S. Navy SEALs Fireteam Bravo 3" precisarão fazer registro diferenciado ao entrar em seu modo multiplayer online, um dos grandes atrativos do título. Antes da partida, o jogador deve registrar seu game na PlayStation Network, a partir de um cupom que vem na embalagem.
Para aqueles que adquirirem o game de segunda mão (e o dono anterior tiver feito uso do cupom) será necessário comprar o adicional na PlayStation Store, que custa US$ 20. As cópias digitais deste "SOCOM" já virão com este registro embutido.
A iniciativa, de acordo com John Koller, diretor de marketing de hardware da Sony Computer Entertainment para os Estados Unidos, é um tipo de "teste" para títulos futuros. A intenção é diminuir a pirataria na plataforma e desestimular o comércio de jogos usados, pelos quais, reclamam as produtoras, não recebem nenhum tipo de compensação financeira.
A Sony não é a única a adotar as práticas. A Electronic Arts adotou em games como "Mass Effect 2" e "Battlefield: Bad Company 2" canais online de distribuição de conteúdos, que são gratuitos, mas que podem ser usados uma única vez por cópia do game. Já a Ubisoft foi mais longe: seu "Assassin's Creed II" para PC requer conexão permanente com a internet, mesmo jogando os segmentos offline do título.
"SOCOM: U.S. Navy SEALs Fireteam Bravo 3" foi lançado nesta terça-feira (16).
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