De Blob

da Redação

O Wii e o Nintendo DS são hoje as plataformas que trazem os jogos menos convencionais da atualidade, pois as máquinas em si tem características únicas. "De Blob", idealizado por estudantes de arte na Holanda, é mais uma prova da potencialidade dessas duas máquinas em atrair projetos inusitados.

Em "De Blob", o jogador controla uma espécie de geléia, integrante de um grupo de resistência que luta contra a corporação INKT. A maléfica empresa está roubando as cores da cidade de Chroma, deixando tudo cinzento e sem vida. A sua missão é comandar o herói e devolver as cores ao ambiente.

A criatura pode assumir diversas cores, basta pegar as tintas. Com isso, é só percorrer os prédios e ruas para começar a espalhar cores. Cada instalação pintada garante uma pontuação. Há também várias missões para realizar. Uma delas consiste em enfeitar instalações-chave da INKT, e, para isso, você precisa ter uma determinada quantidade de tinta, de uma cor específica. Assim, o prédio fica todo enfeitado e o ambiente ao redor retoma a vida. Outros objetivos incluem liquidar os temíveis agentes da organização: para isso, basta pular sobre eles. O jogo prevê dez níveis, cada um deles com um mapa relativamente grande.

A trilha sonora também é imaginativa, bebendo no estilo do funk norte-americano. No começo, o ritmo é simples, meio paradão, mas, à medida que a cidade vai ganhando cores, a música também vai ficando mais exuberante com a adição de mais instrumentos.