Mace Griffin: Bounty Hunter

da Redação

Apesar de ser pouco conhecido, Bounty Hunter foi um dos jogos escolhido como um dos destaques mais promissores pela Next-Generation em uma matéria de 2001. Se as promessas do jogo forem cumpridas, Halo pode perder seu trono...

Com lançamento previsto para o fim do ano no PC e Xbox, o jogo coloca você no papel de um mercenário que fazia parte de uma milícia que foi totalmente destruída - com exceção de duas pessoas: você e um traidor. Nem precisa dizer qual é o objetivo do jogo...

A direção de arte resgata alguns elementos de Westerns para dar um gosto único a essa aventura espacial. Bounty Hunter está sendo desenvolvido pela Warthog, e utiliza uma nova engine chamada Tusk. E é graças a ela que o game consegue realizar algo bem interessante: integrar, sem interrupções, missões espaciais de tiro em naves com tiro em primeira pessoa.

Imagine o seguinte cenário: você está viajando em sua nave quando encontra uma embaração hostil. Você pode atirar nela até deixá-la indefesa, e então acoplar-se e entrar na outra nave, matando seus ocupantes para conseguir pistas sobre sua missão. Depois é só voltar para a nave e continuar viajando.

Com inúmeras naves diferentes para pilotar, outros veículos, ambientes planetários e NPC (coadjuvantes não-controláveis) com comportamento realista, Bounty Hunter parece muito promissor.

Além de tudo isso, a Warthog garante que o jogo terá visuais e animação melhores do que os games que estão no mercado no momento. E com uma bela trama para amarrar tudo, a empresa pode começar uma nova revolução no gênero.