Call of Duty: Finest Hour

da Redação

"Call of Duty", grande sucesso de PC, foi um dos melhores jogos de 2003. Ambientado na Segunda Grande Guerra, o simulador em primeira pessoa trazia uma proposta diferente para o gênero. Roteiristas experientes de Hollywood cuidaram dos diálogos dos personagens e o jogador não ficava sozinho no campo de batalha. Pelo contrário, a tela era totalmente populada com uma legião de "bonecos", entre companheiros de batalhão e um número ainda maior de inimigos.

Agora, "Call of Duty" chega aos videogames, mas não se trata de uma conversão, afirma a produtora Spark. A linha básica é a mesma do PC, mas a parte técnica é totalmente diferente. O engine é próprio dos videogames e as campanhas, fases e personagens são totalmente novos.

Por falar em personagens, "Finest Hour" está mais centrado neles. O enredo conta a história particular de cada soldado e como o esforço deles ajudou no resultado final da guerra. As campanhas incluem o ponto de vista americano, britânico e soviético. Há desde francas-atiradoras russas até membros da 761st Black Panther Batallion americana.

Como é moda agora, há uma infinidade de veículos para dirigir. Em geral são tanques de guerra da nacionalidade que estiver representando como o blindado americano Sherman e o robusto couraçado russo T-34. Alguns desses veículos possuem mais de uma arma e são baseados em equipamentos reais da época, assim com as pistolas e espingardas.

Quando a ação começa, você faz parte de um batalhão, mas não se trata de um jogo tático como "Rainbow Six". Cada soldado possui sua própria inteligência e cabe a você como vai agir para se sair bem no combate.

"Call of Duty: Finest Hour" sairá para Xbox, PlayStation 2 e GameCube.