Ghost in the Shell: Stand Alone Complex

da Redação

Números e letras verdes numa tela preta formam os créditos na apresentação e a heroína busca informações na rede central através de plugs localizados na sua nuca.

Se você pensou na abertura do filme "Matrix" e na personagem Trinity, não foi à toa. Os irmãos Wachowski, que criaram a trilogia, não escondem que se inspiraram nos desenhos e quadrinhos japoneses para produzir seus filmes, e "Ghost in the Shell" - obra de Masamune Shirow - foi um deles.

Como o primeiro "Matrix", o enredo de "Ghost in the Shell" oferece um dilema existencial: a tecnologia e engenharia genética criam andróides capazes de pensar e atuar como seres humanos. Por outro lado, pessoas são modificadas com implantes cibernéticos. Então o que difere os homens das máquinas?

Em "Ghost in the Shell", a major Motoko Kusanagi é um andróide com poderes especiais e trabalha ao lado do humano Batou para uma organização secreta. Juntos eles devem impedir o contrabando de informações e terroristas do mundo digital.

No jogo você controla os dois protagonistas principais em missões pelos cenários 3D. Além de um arsenal de armas invejável, Motoko possui alguns truques na manga - como uma camuflagem que a deixa invisível, a habilidade de escalar paredes e a possibilidade de caçar hackers diretamente na rede.

Cabe ao jogador escolher se é hora de atacar ou se esgueirar e, no caso da ação, qual é a melhor arma para nocautear o oponente.

"Ghost in the Shell: Stand Alone Complex" é produzido pela Production IG e será distribuído no Japão pela Sony.