Zoids Assault

da Redação

A Atlus é o que se pode chamar de uma distribuidora cult. Não chega a ter grandes hits, mas é sempre lembrada por uma boa parcela de jogadores fiéis, que saliva por seus lançamentos vindos do Japão, em especial jogos de RPG ou estratégia em turnos. Como a empresa ainda não foi feliz na atual geração de consoles, com games medíocres a exemplo de "Operation Darkness", os fãs passaram a apostar em "Zoids Assault" como uma tentativa de redenção.

Baseada em uma tradicional linha de brinquedos da Tomy-Takara, formada por robôs gigantes tripulados com aspecto semelhante a de animais, "Zoids Assault" tem uma história inédita no universo da franquia, portanto não pede nenhum tipo de conhecimento prévio. Tudo se passa em um cenário fictício, com o conflito constante de duas grandes nações, a República de Helic e o Império Guylos. O papel do jogador é controlar um esquadrão especial de um dos países envolvidos na guerra, em busca de informação confidencial para pôr fim à luta.

A mecânica é a de um jogo de estratégia em turnos tradicional. Cinco classes de robôs estão à disposição, com a possibilidade total de customização, e cabe ao jogador posicioná-los nos cenários e derrotar os inimigos. Há uma vasta gama de armamentos, como metralhadoras, canhões, escopetas, granadas além de equipamentos especiais, como bombas eletromagnéticas, e comandos para pedido de reforços e ataques especiais combinados - dependendo do posicionamento nos mapas, é possível articular ataques conjuntos entre suas unidades ou atingir vários inimigos de uma só vez.