10/05/2006
da Redação
À primeira vista, os fãs de Link logo percebem que "The Legend of Zelda: Phantom Hourglass" tem inspiração direta em "The Wind Waker", versão da série para o GameCube que introduziu o visual o estilo cel-shaded ao famoso RPG da Nintendo. No DS, o jogo também traz gráficos tridimensionais, com uma perspectiva aérea de visão.
Na verdade, mais do que inspirar-se no jogo para GameCube, "Phantom Hourglass" é uma continuação do mesmo, concentrando-se na ação, mas sem esquecer de aproveitar os recursos exclusivos do portátil. O mapa interativo, por exemplo, com um simples toque, muda da tela superior para a inferior, permitindo que o jogador escreva comentários, um recurso que pode ser de muita valia na resolução de quebra-cabeças mais complexos.
Além disso, a interação com o mapa mostra a sua importância na hora de explorar as tradicionais (e indispensáveis) masmorras. Imagine, por exemplo, a possibilidade de marcar diretamente no mapa um cômodo ou caminho particularmente importante, idéia que já foi introduzida em "Castlevania".
Desta vez, velejar está muito mais fácil e, logo quando Link assume o controle do barco, um mapa é exibido na tela inferior, para que a rota seja traçada com o auxílio da stylus. Em suma, chega de se perder entre uma ilha e outra.
A tela também é empregada nos combates, seja no manejo do bumerangue ou nas ordens dadas a certos aliados, sem falar nos quebra-cabeças, é claro.