Geist

da Redação

Seguindo a tendência de jogos aterrorizadores, que se reafirma a cada ano ("Alone in the Dark", "Resident Evil", "Silent Hill", "Ethernal Darkness"), a Nintendo prepara mais um jogo nessa linha, que atinge um público com faixa etária maior que a maioria de seus jogos, abrangendo o potencial de seu GameCube.

"Geist", porém, muda a perspectiva da história: quem é o fantasma é o próprio jogador. Um espírito surge de forças maiores sabendo que deve procurar um corpo físico diferenciado, que vem sendo mantido vivo por causas desconhecidamente assustadoras em algum lugar do misterioso complexo onde você se encontra.

A entidade espírita, então, inicia sua jornada, explorando a locação em busca da energia de espíritos indígenas que o ajudarão a desvendar a história cheia de reviravoltas e mistérios.

"Geist" ainda possibilita que o espírito tome posse de mais de uma dezena de personagens inéditos, usando suas armas, habilidades e até suas memórias para alcançar os objetivos. De soldados a cachorros, passando por ratos, essas são as criaturas que podem ser úteis para uma possessão. Cada personagem vê o mundo de uma forma diferente.

Você, como espírito, pode passear pelo mundo humano virtualmente invisível, usando suas habilidades para atravessar paredes, interferir em aparelhos eletrônicos e mover objetos, por exemplo.

O modo multiplayer guarda algumas surpresas, como deathmatches com os mortos, em modos de jogo que envolvem técnicas de combate em primeira pessoa com movimentos de possessão fantasmagórica.