Killzone: Liberation

da Redação

A série "Killzone" nasceu como uma espécie de resposta da Sony à franquia "Halo", que praticamente dispensa apresentações, do Xbox. O enredo futurista e com ingredientes interplanetários, além do modo online, são apenas algumas das similaridades divididas por ambas as séries.

Mesmo não obtendo a mesma repercussão de "Halo", "Killzone acabou emplacando, tanto que a Sony comprou a Guerrilla, produtora do game, e já anunciou uma versão para o console de próxima geração PlayStation 3.

"Killzone" se ambienta em um futuro não muito distante, no qual a humanidade está bastante ocupada colonizando o resto da galáxia. Só que uma guerra imprevista acaba se deflagrando entre a facção dissidente Helghast e um esquadrão leal a terra conhecido como ISA.

No PlayStation 2, jogadores interpretam o comandante de um pequeno grupo de quatro soldados da ISA, aparentemente os únicos sobreviventes de um destacamento aniquilado pela Helghast. O nome do game vem de uma situação colocada logo na abertura: os quatro heróis estão presos em um prédio abandonado, cercados pelos Helghast e sitiados por naves que trazem ainda mais inimigos. Eles estão presos em uma Killzone, ou seja, numa zona de morte.

No portátil da Sony, contudo, "Killzone" será diferente, abandonando a ação em primeira pessoa e optando por elementos de furtividade. O protagonista, o soldado Jan Templar, tem à disposição um belo arsenal, com direito a armas inéditas, como uma besta. Ele precisa empregar toda a sua precisão na mira e astúcia na arte de não ser notado para resgatar reféns em território inimigo.

"Killzone: Liberation" é um título exclusivo para o PSP.