Sonic Colors

da Redação

Em mais uma tentativa de revitalizar o seu mascote, a Sega parece ter escutado com mais afinco as críticas feitas aos seus últimos jogos e "Sonic Colors" surge como grande candidato a surpreender positivamente.

Definido por um dos produtores como "um 'Sonic Unleashed' sem todas as partes que não são de corrida e velocidade", a nova aventura do ouriço azul torna-se, instantaneamente, interessante.

Várias reclamações a "Unleashed" focavam no excesso de enrolação e conversas, algo que não existe em "Colors". Agora, Sonic fica de boca fechada e quase não existem diálogos.

Na nova aventura Sonic precisa salvar criaturas alienígenas chamadas Wisps que foram capturadas pelo vilão Dr. Eggman. Cada Wisp representa uma cor e dá um poder especial ao protagonista, que deverá usar essas habilidades para progredir nas fases.

Os novos amigos acompanham Sonic durante a ação, e uma chacoalhada com o Wii Remote ativa a ajuda deles. Ao fazer o comando com um Wisp amarelo, por exemplo, a criatura se transforma em uma broca e cava na direção desejada para liberar a passagem para Sonic.

Os estágios se passam em cenários muito coloridos, com diversos caminhos e muita velocidade, lembrando os episódios da série "Sonic Adventure". Ainda comparando a "Unleashed", "Sonic Colors" ganha no quesito praticidade, já que a seleção de fases foi simplificada para uma tela de mapa que mostra todos os planetas em que o personagem pode ir, recurso que lembra um pouco "Mario Galaxy 2".

Em mais uma referência à aventura do ex-rival, as lutas contra os chefes acontecem em cenários circulares onde eles aparecem no centro da tela, atacando e desviando em séries de movimentos pré-determinados.

"Sonic Colors" ainda conta com a presença do velho amigo Miles "Tails" Prower, que junto aos Wisps, é o único personagem que acompanha Sonic desta vez.

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