Dragon Ball: Raging Blast

da Redação

Apesar do novo título, "Dragon Ball: Raging Blast" nada mais é do que uma continuação da longa série de luta "Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi", que nasceu em 2002 no Playstation 2. A produção é novamente do estúdio Spike para a Namco Bandai, que agora volta a distribuir os games da série no ocidente, depois de alguns jogos lançados pela Atari.

O estúdio desenvolveu um novo motor gráfico especialmente para a estréia da série nos videogames de alta definição. Assim, "Raging Blast" ganha gráficos em Full HD e uma série de novidades interessantes, como arenas divididas por várias paisagens e elementos destrutíveis - como casas e até montanhas. A idéia é dar maiores proporções aos duelos, com poderes tão devastadores que são capazes de alterar relevo, construções e até mesmo a gravidade, como acontece no material original - principalmente o mangá e o desenho animado.

Cerca de 70 personagens dão as caras no game, incluindo transformações de determinados heróis. Tudo isto para recriar praticamente todo grande combate já exibido na série de animação, mas deixar que a habilidade do jogador decida o novo desfecho. O jogo inova ao também incluir situações inéditas, que não foram mostradas nem no anime ou mangá, para atiçar a curiosidade dos fãs.

Os combates 3D também ganham mais profundidade com o uso do modificado sistema Super Rising, aquele que permite combates aéreos. Agora ele é capaz de adicionar novos níveis de altura e profundidade durante as lutas, tornando a troca de golpes mais complexa e estratégica.

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