08/02/2001
da Redação
Em Antaeus Rising, jogo da softhouse inglesa Rage (Incoming), o jogador vai controlar Antaeus, um super cruzador, que vinte anos antes foi afundado, e promover ataques a um grupo de ilhas artificiais. O Antaeus é uma embarcação poderosíssima, equipada com um reator que transforma restos de veículos em armas novinhas em folha.
A ação do jogo rola no ano 2032, quando, acredita-se, os humanos, finalmente, vivem em paz. Mas como paz em jogo de videogame só é bacana no final, não demora muito para que um grupo de adeptos do caos criem o clima para uma guerra econômica.
O jogo terá dois itens totalmente renováveis, a energia, da qual depende o Antaeus, e o chip Soul Catcher, que 'ressuscita' soldados mortos e os conecta aos veículos do game. Há apenas dez soldados em todo o jogo, cada um de uma nacionalidade. O americano é um competente piloto de tanque; o inglês, um piloto de helicóptero fora de série.
O jogo terá 21 fases, que privilegiarão, além dos embates entre as máquinas, as relações humanas. Os pilotos ressuscitados, por exemplo, extravasarão de alegria ao vencerem os inimigos, mas chorarão de angústia quando perceberem que podem morrer de novo.