Black Sky

da Redação

Já não é de hoje que a produção de games saiu das garagens e passou a ser realizada principalmente pelas grandes companhias. O negócio, nos países desenvolvidos, se consolidou de fato como indústria. Mas isso não quer dizer que não haja espaço para produtoras independentes ou até mesmo indivíduos.

"Black Sky" é um projeto pessoal de David Grassi, que visa retomar a magia de "Star Flight", para Mega Drive. Ou seja, é um game de exploração espacial, que ainda traz influência de outros clássicos, como "Star Control 2" e "Freelancer".

O game é um RPG com temática especial, feito com gráficos 2D, à moda antiga. O jogador pode explorar vários de planetas, no intuito de fazer contato com até 12 espécies de alienígenas. Durante a epopéia espacial, o jogador encontra ruínas e tecnologias de civilizações passadas, materiais novos (que ajudam em pesquisa e produção) e artefatos alienígenas com certos significados, além de capturar criaturas para usar como moeda de troca.

O jogador pode construir colônias, QGs espaciais, bases em asteróides, estações de combates e instalações de pesquisa e de mineração. Os controles pretendem ser simples: muitas da partes de administração são feitas automaticamente. O usuário faz o microgerenciamento apenas se quiser. É possível roubar as naves dos inimigos, que podem ser vendidas ou incluídas em sua frota. Com uma força militar grande, é possível destruir planetas e até mesmo sistemas solares inteiros.

"Black Sky" também pretende ser modificável, permitindo aos usuários fazerem "mods" sem conhecimentos de linguagens de programação.