03/04/2001
da Redação
Misture a rápida ação estratégica de Starcraft com o ambiente espacial de Homeworld e você tem... um jogo que foi atrasado diversas vezes e agora está na mão de uma produtora completamente diferente, sem ninguém para publicar o jogo.
Conquest: Frontier Wars era um dos projetos de Chris Roberts, o criador de Wing Commander. Só que ele pulou fora da Digital Anvil (a empresa que ele havia fundado ao sair da Origin) e todos os recursos do jogo foram vendidos para a Fever Pitch Studios. Até agora, ninguém se prontificou para publicar o título.
Para variar, os humanos estão em guerra com uma raça alienígena (agora são insetóides), os Mantis. No desenrolar da trama surge uma terceira raça, os Solarians, que são criaturas gasosas. Cada raça terá duas missões de tutorial, e o jogo terá entre 12 e 14 missões em uma enorme campanha que leva você a controlar as três raças. Na e3 2000, as missões eram muito compridas, e talvez sejam divididas em sub-missões.
Como todo bom jogo de estratégia, Conquest esbanja recursos: gás, metal e tripulação. Com esses três elementos básicos é possível construir qualquer uma das 12 naves específicas de cada facção.
A grande sacada do jogo são os wormholes que conectam os 16 enormes mapas do jogo. Com eles, Conquest oferece um campo de batalha expandido, algo que nunca foi bem implementado até agora.