07/09/2007
da Redação
O primeiro "Enemy Territory" foi uma expansão multiplayer gratuito para "Return to Castle Wolfenstein". Agora, um novo capítulo, está em produção, com a mesma filosofia multijogador, porém, não será mais grátis.
A história do novo "Enemy Territory" situa-se antes dos acontecimentos de "Quake II", quando os alienígenas conhecidos como stroggs invadem a terra. Sendo assim, as partidas serão divididas em dois times: a EDF - força de defesa da Terra -, representando os humanos, e os aliens mencionados.
O time da EDF terá armas mais convencionais, como rifles de assalto e lançadores de granadas, além de veículos como jipes e tanques. Os stroggs terão armamentos desconhecidos, usando tecnologia própria, e também veículos de outro mundo. Além disso, terão uma classe de personagens totalmente própria.
O jogo será baseado em missões, e não haverá modos de jogos fechados, como o "deathmatch". Expandindo o conceito de "Counter Strike", por exemplo, algumas missões serão noturnas, com visão limitada e os combates deverão ser mais em curta distância. O som terá um papel fundamental, pois as superfícies possuem características diferentes. Andar em plataformas de metal pode ser mais barulhento que se mover na vegetação.
Os mapas de "Enemy Territory: Quake Wars" serão, em sua maioria, abertos, onde os veículos terão papel importante, por serem os meios mais rápidos de locomoção. A física dessas máquinas estão programadas para ser bem realistas, podendo deslizar ou até mesmo rodar, perdendo seu controle. Parte da programação usada em "Doom III" também aparecerá em "Quake Wars".
O sistema de pontuação incluirá, além da eficiência da mira, o papel de cada jogador para a realização da missão. O jogo dará pontos para quem conseguir trabalhar em equipe e usar as características de cada personagem durante as missões.