Mais que uma continuação com novo título, "Future Soldier" modifica a forma como o esquadrão Ghost age nas missões, agora com modalidade cooperativa para até quatro pessoas.
Em comparação ao seu antecessor "Ghost Recon Advanced Warfighter", "Future Soldier" tem poucas diferenças, mas que modificam bastante a forma de se jogar esse game de tiro em terceira pessoa.
O combate se passa em um futuro próximo, entre 10 e 15 anos distante. Uma das primeiras missões mostra o esquadrão especial Ghost em uma missão na costa europeia. Os soldados foram informados que um comboio americano seria atacado pelos russos, portanto, o objetivo é de proteger e manter a segurança de seus compatriotas.
No comando dos soldados, a primeira mudança que interfere na jogabilidade é a presença de uma camuflagem de invisibilidade. Com ela, se aproximar dos adversários e se movimentar nas áreas de combate é muito mais fácil que em qualquer outro "Ghost Recon". A vantagem estratégica demanda também mais cautela na hora de agir, já que as barreiras são destrutíveis e não vão aguentar muito tempo nos tiroteios.
A visão de câmera muda para primeira pessoa quando é ativado a mira enquanto se está atras de uma cobertura, recurso adicionado para aumentar a imersão. Os produtores ainda se preocuparam em criar cenários realistas e fazer "Future Soldier" rodar a 60 quadros por segundo para proporcionar um visual mais bonito e fluido.
A grande novidade é a possibilidade de se jogar com até mais três pessoas, cada um controlando um membro da equipe. Essa alteração implica em elementos também quando se joga sozinho, já que delegar ordens para a inteligência artificial foi resumida a poucos comandos, para exatamente incentivar a jogatina multijogador.