25/03/2008
da Redação
"Kingdom Under Fire" acostumou-se a incorporar mudanças: a série nasceu em 2001, no PC, como de estratégia em tempo real, com elementos de ação em RPG; depois, em "Circle of Doom", para Xbox 360, transformou-se em RPG de ação. Agora, a franquia retorna às raízes de RTS, mas pra variar acrescenta algo de novo: é o primeiro exemplo do que a Blueside chama de MMOARTS, ou seja, um híbrido de MMO e estratégia em tempo real.
De acordo com a produtora, "Kingdom Under Fire II" permite que milhares de jogadores se enfrentem em batalhas de cerco de épicas proporções. Tanto a campanha single-player quanto o multiplayer apresentam um enredo que se baseia no balanço de poder entre as facções Human Alliance and the Dark Legion, incomodadas por uma terceira facção que entra na disputa pela dominação mundial.
Fiel às origens, o jogo promete continuar a saga dos heróis de Bersian e manter os elementos estratégicos que consagraram a série. Tudo embasado por sistema de controle intuitivo - até porque os consoles, que não têm muita tradição no gênero, também estão na jogada. Entretanto, são mesmo os combates em escala massiva, em castelos medievais, que mais chamam a atenção em "Kingdom Under Fire II".
Quanto ao enredo, a estréia de uma nova (e misteriosa) facção contribui para aumentar o suspense em torno das batalhas - além de aguçar a curiosidade dos fãs.