Shadowbane

da Redação

Depois do lançamento de Ultima Online, a popularidade dos RPGs online para milhares de jogadores cresceu vertiginosamente. A maioria ainda é dominada por aqueles com temas tolkienescos, mas Shadowbane quer ir mais fundo na socialização, sem comprometer a jogabilidade.

No departamento de criação de personagens, Shadowbane inova com sua excelente variedade de raças jogáveis. Ao jogar pela primeira vez, você estará restrito a onze tradicionais raças como humanos, elfos e anões. Mas à medida que você vai ganhando pontos, as classes restritas vão se abrindo - permitindo híbridos como minotauros e harpias, entre tantas outras.

O grande diferencial do jogo é que as guildas, grupos de jogadores organizados, poderão fazer coisas muito maiores do que nos produtos da concorrência. Ao invés de contar apenas com um canal de chat e formar bandos, Shadowbane permite que esses grupos construam suas próprias comunidades, podendo inclusive construir e/ou dominar e atacar cidades e castelos. Essa mecânica deve se provar extremamente interessante, pois não apenas dá uma nova dimensão ao jogo, mas também faz com que a confiança de um personagem seja uma virtude importante.

Um aspecto sempre presente nesse gênero é a evolução dos personagens, e nisso também Shadowbane quer se mostrar diferente da concorrência. Isso será feito através de um sistema de profissões composto apenas por quatro classes. Isso permite que dois personagens com muita experiência, apesar de seguirem o mesmo objetivo, tenham habilidades, poderes e perfis totalmente diferentes. Um mago experiente, por exemplo, poderia se especializar em curas, enquanto o outro vira um mestre da magia ofensiva.

Esse RPG online deve chegar aos EUA ainda esse ano, e apesar de toda a discrição da Wolfpack, os fãs continuam pedindo mais informações do esperado jogo.